viernes, 27 de julio de 2012

O documento, assinado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e pela Secretária de Segurança Interna dos EUA, Janet Napolitano, tem como objetivo agilizar o comércio, aprimorar os padrões internacionais e utilizar tecnologias para melhorar a conectividade da cadeia de fornecimento.



Imprensa e analistas internacionais destacam o mau desempenho do país, com queda do IBC-Br de maio, além de desaceleração na indústria e no comércio

Depois de ser um dos “queridinhos do mercado” no ano passado, o Brasil não é mais visto pelos investidores internacionais como um lugar sem crise e em pleno desenvolvimento. Matéria da revista Forbes desta quinta-feira destaca que entre os BRICs – grupo formado por Brasil, Rússia, Índia e China – o país é o que vai crescer menos. A reportagem ressalta que a economia doméstica terá desempenho pior que a americana, epicentro da crise financeira internacional, que até hoje luta para voltar a crescer. “A projeção é que os Estados Unidos cresçam 2% neste ano, o maior avanço entre os países desenvolvidos. Entretanto, o PIB do Brasil parou completamente, dando-lhe o pior desempenho entre os quatro maiores emergentes (BRICs)”, diz a Forbes.

A publicação repercute o índice de atividade econômica do Banco Central, o IBC-Br, divulgado nesta quinta-feira. O dado – que é considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro – teve em maio retração de 0,02% na comparação com abril. Apesar de a queda ter sido muito leve, a estatística revelou uma mudança de tendência (antes só se via alta no índice) que surpreendeu o mercado. Além disso, o índice de abril foi revisado para baixo: a expansão real passou a 0,10%, contra os 0,22% apurados anteriormente. Nos cinco primeiros meses do ano, o IBC-Br acumulou alta de 0,40% em comparação com mesmo período de 2011, ao passo que, no acumulado de doze meses, o aumento foi de 1,27%.

A Forbes lembra ainda que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) já havia divulgado dois indicadores ruins em julho: as vendas do varejo caíram 0,8% em maio ante abril, a maior baixa desde novembro de 2008, e a produção industrial mostrou declínio mensal de 0,9%, o que significou o terceiro resultado negativo consecutivo neste tipo de comparação.

Projeções – A expectativa de que o país passe vexame entre os emergentes e fique, inclusive, atrás de uma economia desenvolvida em dificuldade, a americana, é endossada por analistas. Robert Wood, da Economist Intelligence Unit (EIU), afirmou ao site de VEJA que, por ora, suas projeções apontam para uma expansão de 2% tanto para a economia dos EUA como para a do Brasil. "Mas existe um risco cada vez maior de o crescimento do PIB brasileiro ficar ainda mais fraco que os 2% que espero para os EUA", destacou. Também consultado pela reportagem, Jim O'Neill, economista do Goldman Sachs e o criador do termo BRICS, procurou não endossar a projeção pessimista da Forbes. "Espero alta de 3,4% para o PIB do Brasil neste ano e 2,2% para a economia americana, mas vou revisar esses dados na semana que vem", declarou.

Fracasso do modelo – Outras publicações, como o prestigiado jornal britânico Financial Times, também registraram a queda do IBC-Br nesta quinta-feira. Sob o título “Economia brasileira: indo para lugar nenhum”, o jornal inglês diz ainda que o indicador “jogou combustível ao argumento de que o modelo do Brasil, baseado no desenvolvimento impulsionado pelo estado, tem levado o crescimento a um beco sem saída”.

O jornal contesta a efetividade das medidas – monetárias e econômicas – tomadas pelo Banco Central e pelo Ministério da Fazenda para alavancar o consumo e dar suporte à indústria. “Com o México crescendo em seu espelho retrovisor, líderes brasileiros devem pensar se não poderiam aprender com os concorrentes de crescimento mais rápido e pensar em reformas, como a do mercado de trabalho”. Na quarta-feira, o Banco Central anunciou novo corte na taxa Selic, para 8% ao ano, destacando o fato de que a desaceleração da economia e a crise internacional abrem espaço para a queda dos juros.
O The Wall Street Journal, dos Estados Unidos, lembra que, no mês passado, o banco Credit Suisse revisou para baixo sua expectativa de crescimento para a economia nacional para apenas 1,5% neste ano, abaixo do consenso do mercado que está por volta de 2%. Isso foi “uma surpresa para a nação sul-americana, que uma vez foi sinônimo de crescimento rápido”.

O jornal afirma que o Brasil é, em parte, vítima de seu próprio sucesso. Com o real em alta na última década e investidores colocando bilhões de dólares no país, a indústria doméstica agora tem dificuldade de competir no mercado externo. A apreciação do câmbio descortina, na prática, as deficiências estruturais da economia brasileira. O grande problema, segundo analistas consultados pelo WSJ, é que o modelo de crescimento do Brasil – que mistura exportação de commodities, protecionismo industrial e a demanda do consumidor alimentada pelo crédito – parece ter perdido o fôlego.

Fora dos BRICs? – A publicação lembra também que o economista Jim O’Neill acredita que a desaceleração pode levantar questões sobre a permanência do Brasil no grupo dos BRICs. Ele tem argumentado, segundo o WSJ, que o país pode ter atingido seu limite de crescimento e agora os investidores estariam migrando para outras economias da região como México, Chile, Colômbia e Peru, que crescem mais que o Brasil.

jueves, 26 de julio de 2012

Brasil e EUA celebram acordo de segurança no comércio

Ministro Guido Mantega e a secretária americana de Segurança Interna, Janet Napolitano, assinam declaração conjunta nesta 4ª feira em Brasília



Os governos do Brasil e dos Estados Unidos assinaram nesta quarta-feira um acordo bilateral para garantir a segurança da cadeia de fornecimento entre os dois países.

O documento, assinado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e pela Secretária de Segurança Interna dos EUA, Janet Napolitano, tem como objetivo agilizar o comércio, aprimorar os padrões internacionais e utilizar tecnologias para melhorar a conectividade da cadeia de fornecimento.

De acordo com o texto da declaração conjunta, os dois países admitem o alto risco de utilização ilegal das redes de transporte aéreo, marítimo e terrestre, que ameaçam as cadeias de fornecimento intermodais que englobam bens, serviços, instalações e centros logísticos. Brasil e EUA reconhecem ainda a importância da prosperidade econômica existente entre ambos.

O acordo prevê ainda apoiar o desenvolvimento dos recursos humanos para agilizar o comércio entre Brasil e EUA e aprimorar as práticas recomendadas pela Organização Mundial das Aduanas.

Superávit da América Latina com EUA sobe 12% em maio


O superávit dos países da América Latina e do Caribe no comércio de bens com os Estados Unidos aumentou 12,3% de abril a maio e totalizou 5,4 bilhões de dólares, informou nesta quarta-feira o Departamento de Comércio dos Estados Unidos.

O saldo positivo da balança comercial regional com o mercado americano representou em maio 8% do déficit no comércio de bens dos EUA, que no mês somou 67,1 bilhões de dólares.

Nos cinco primeiros meses deste ano, o superávit latino-americano e caribenho somou 28,2 bilhões de dólares, em contraste com os 30,4 bilhões de dólares de superávit acumulado no mesmo período de 2011.

Déficit brasileiro – O comércio brasileiro com os EUA é um dos que estão deficitários. Dos 753 milhões de dólares de saldo negativo em abril passou-se a 956 milhões de dólares no mês seguinte, ou seja, uma alta de 27%.

O déficit caiu, no entanto, na comparação dos cinco primeiros meses de 2012 com o mesmo intervalo do ano anterior: 2,9 bilhões de dólares neste ano e 5,1 bilhões de dólares em 2011.

México avança – Enquanto isso, o superávit do México em seu comércio de bens com os EUA subiu de 5,4 bilhões de dólares em abril para 6,3 bilhões de dólares em maio. Nos cinco primeiros meses do ano, o saldo ficou em 27,9 bilhões de dólares, pouco mais que os 27,1 bilhões de dólares registrados entre janeiro e maio de 2011.

O déficit da Argentina passou de 707 milhões de dólares em abril a 748 milhões de dólares em maio. O país também piorou no total de cinco meses do ano, com saldo negativo de 1,8 bilhão de dólares em 2011 para 2,4 bilhões de dólares no mesmo período de 2012.

O caso do Chile não é melhor. O déficit do país passou de 603 milhões de dólares em abril a 881 milhões de dólares em maio e de 1,79 bilhão de dólares de janeiro a maio do ano passado a 3,3 bilhões de dólares na mesma época deste ano.

Na Colômbia o cenário é um pouco mais animador: o superávit aumentou de 848 milhões de dólares para 988 milhões de dólares de abril a maio, e 3,4 bilhões de dólares a 4,5 bilhões de dólares, na comparação dos primeiros cinco meses de 2011 e 2012.

Por sua vez, o superávit da Venezuela baixou de 2,1 bilhões de dólares em abril para 1,5 bilhão de dólares em maio. Nos cinco primeiros meses do ano, o saldo positivo venezuelano somou 10,3 bilhões de dólares, bem menos que os 13,7 bilhões de dólares de janeiro-maio de 2011.

Buying a home won't get much cheaper


Buying a home won't get much cheaper

Buying a home may never get any cheaper than this. Several housing experts are predicting that this year will be the last chance for bargain hunters to cash in on the best deals of the weak housing market.

With home prices down 34% nationally since 2006 and mortgage rates at historic lows, homes have never been more affordable -- but it won't stay this way for much longer.
Stuart Hoffman, chief economist for PNC Financial Services (PNC, Fortune 500), said he expects home prices to flatten out by the third quarter and start climbing by next year.
A number of factors will help bolster the housing market, he said, including a decline in the number of foreclosures and continued job growth. In addition, homebuyers will have better access to mortgages as they get their finances in order and improve their credit scores.

Mortgage payments at lowest level in decades

"This is a strong indicator that we will start seeing home price indexes, like the S&P/Case-Shiller, start to report home price increases this summer," he said.

Prospective homebuyers who've been sitting on the fence shouldn't worry if they aren't quite ready to make the leap. Analysts are predicting that the initial price gains will be modest, at least, in most markets.

Hoffman, for example, is forecasting a 2% increase in 2013 compared with 2012. Meanwhile David Stiff, chief economist for Fiserv, predicts that prices will turn in the last quarter of 2012 and will rise 4.2% for the 12 months through September 2013.

Foreclosures start to fade. One major factor that will drive the trend is the cooling of the foreclosure crisis. Stan Humphries, chief economist for Zillow, said that the percentage of mortgage loans 90 days or more late, a good predictor of future foreclosures, is "falling fast."
That percentage dropped 15% year-over-year to 3.1% through the end of 2011, according to the Mortgage Bankers Association. And the decline is accelerating: More than 70% of the decline came in the last three months of the year.

Should you buy a home in 2012?

Before things slow down, however, buyers should brace themselves for a temporary spike in the number of foreclosures as banks start expediting the processing of hundreds of thousands foreclosures that were stuck in the system following the robo-signing scandal. That backlog should move more quickly now that new guidelines for processing foreclosures have been outlined in the $26 billion foreclosure settlement.

Many of the bank-owned properties currently coming out of the foreclosure pipeline are being snapped up by investors who are fixing them up and renting them out -- often to those who were displaced by the foreclosure of their own home. That has helped to lift prices on foreclosed properties, according to Alex Villacorte, the director of analytics for Clear Capital, which specializes in housing market valuations.

Home buying much cheaper than renting

"That could have a significant impact on the market overall in terms of providing a rising floor to home values," he said.

In some markets hit hard by foreclosures, the turnaround in prices is already underway. Phoenix recorded an 8.4% jump in home prices during the three months ended April 30, compared with the three months ended January 31, according to Clear Capital.
"It's crazy," said Tanya Marchiol, founder of Team Investments, a Phoenix real estate investing firm. "Stuff I was selling six months ago for $60,000 to $80,000 is now $90,000 to $110,000."

Miami saw a 4.6% increase quarter-over-quarter through April, and Tampa, Fla., was up 4.4%, according to Clear Capital.

Goodbye 3.8% mortgage. In addition to home prices, mortgages could also move higher.
Mortgage rates have been at or near historic lows for much of the past six months. The average interest rate for a 30-year, fixed-rate mortgage has not topped 4.5% since July 2011 and this week, it hit 3.84%, a new low.

But rates aren't expected to remain at these record-low levels much longer. As the economy continues to recover, rates will move higher, said Doug Lebda, CEO of LendingTree, the online lending site. Although, he said, they will "stay very reasonable."

The Mortgage Bankers Association is forecasting that the 30-year fixed will hit 4.5% by the end of the year.

Greater demand for loans will help fuel the increase, according to Lebda.

6 Ways to get a great mortgage deal

Even though mortgage rates have been cheap, borrowing for home purchases has been sluggish. The Mortgage Bankers Association estimates that homebuyers will take out mortgage loans totaling about $415 billion this year, an increase of less than 3% compared with 2011. Next year, however, it forecasts that amount will almost double to $706 billion.
As housing markets stabilize and prices stop falling, homebuyers will be even more confident about buying, said Humphries.

"People can now see the light at the end of the tunnel," he said. "And that can be enough to get them off the fence."

CNN Money

viernes, 20 de julio de 2012

TRUMP TOWERS


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NEIGHBORHOOD


Hollywood is a European-style getaway nestled between Fort Lauderdale and Miami Beach. The beaches and Intracoastal Waterway are home to the best waterfront experiences. Conveniently located in proximity to both Fort Lauderdale and Miami International airports, 10 minutes away from Bal Harbour Shops and 25 minutes away from renowned and famous South Beach, Hollywood Beach’s unique diversity has converted this destination into a city rich with culture and flare that is unparalleled in the world today.

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